quinta-feira, 30 de março de 2017

3 DICAS DE DIREÇÃO ECONÔMICA - AUMENTE A VIDA ÚTIL DO SEU VEÍCULO #Parte02

CICLO DA SOBREVIVÊNCIA NO TRÂNSITO



CICLO DA SOBREVIVÊNCIA NO TRÂNSITO

Artigo da série Sobrevivência no trânsito: uma questão de atitude
Autor: Luiz Roberto M. C. Cotti


1.Conhecimento: É de fundamental importância que o motorista conheça as leis e normas de trânsito, as particularidades do veículo que está dirigindo e os quatro fatores de risco a serem enfrentados:

a. Fator Humano: Subestimação do risco (celular, GPS, cigarro, ultrapassagem), consumo de álcool e/ou drogas, uso de medicamentos, sono e cansaço, imprudência, excesso de velocidade, desrespeito à distância de seguimento, deficiências (visual, auditiva, motora), infrações e outros.

b. Fator Veículo: Violência do choque, manutenção precária (freios), pneus com desgaste excessivo, faróis e lanternas com defeito ou desregulados, pontos cegos, sobrecarga e outros.

c. Fator Infraestrutura e Meio Ambiente: Manutenção precária das vias, sinalização deficiente, inexistência de acostamento, guard rails mal instalados; condições meteorológicas (chuva, neblina, vento) e de luminosidade , fumaça das queimadas e outros.

d. Fator Social e Legal: Assaltos, roubos e homicídios no trânsito, perda dos valores humanos; falta de cumprimento de normas e leis, deficiência na fiscalização, inexistência de legislação pertinente e atualizada, penas alternativas.

2. Atenção: O ato de dirigir exige que o condutor mantenha atenção constante aos diversos fatores que surgem ao seu redor, tais como, outros veículos, motos, bicicletas, alagamentos, pista molhada, pedestres, sinalização, etc.

3. Habilidade: É necessária para dirigir um veículo e operar seus equipamentos, reconhecer as situações que dinamicamente se apresentam durante o percurso e decidir corretamente o que fazer.

4. Previsão: É antecipar um acontecimento. O condutor VÊ determinado cenário e PREVÊ o que pode acontecer. Por exemplo: VÊ a porta entreaberta de um carro estacionado e PREVÊ que alguém vai abrir a porta para desembarcar. VÊ uma pessoa entre dois carros estacionados e PREVÊ que vai atravessar a rua.

5. Ação: Um motorista com os conhecimentos necessários, a atenção constante e a habilidade para dirigir e reconhecer os riscos, prevendo o que poderá acontecer, certamente agirá de modo seguro evitando assim que uma situação de risco se transforme em acidente.

Chama-se Ciclo porque o aprendizado é constante e as lições aprendidas, tanto nos acidentes que se efetivaram, quanto nas escapadas por um triz, realimentam o Conhecimento dando assim início a um novo ciclo.

Conhecer e aplicar posturas, técnicas e "dicas" para a prática de uma direção segura e econômica, cria condições para o crescente desenvolvimento da consciência segura, contribuindo para a melhoria da qualidade do trânsito, economizando tempo, dinheiro e principalmente VIDAS.

Dê preferência à VIDA!

Fontes:
Luiz Roberto M. C. Cotti
Projeto Sobrevivência no Trânsito
cotti@sobrevivencianotransito.com.br

quarta-feira, 29 de março de 2017

RESOLUÇÃO Nº 589, DE 23 DE MARÇO DE 2016

Conheça a resolução que exige segunda placa e régua de sinalização para o transporte eventual de carga e bicicleta.
RESOLUÇÃO Nº 589, DE 23 DE MARÇO DE 2016
Altera a Resolução CONTRAN nº 349, de
17 de maio de 2010.
O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO - CONTRAN,
usando da competência que lhe confere o art. 12 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro - CTB, e conforme o Decreto nº 4.711, de 29 de maio de 2003, que dispõe sobre a coordenação do Sistema Nacional de Trânsito - SNT; e Considerando o constante no processo nº:
80000.021496/2013-17, resolve:
Art. 1º O art. 4º da Resolução CONTRAN nº 349, de 17 de
maio de 2007, passa a vigorar com a seguinte redação:
"Art. 4º Nos casos em que o transporte eventual de carga ou
de bicicleta resultar no encobrimento, total ou parcial, quer seja da
sinalização traseira do veículo, quer seja de sua placa traseira, será obrigatório o uso de régua de sinalização e, espectivamente, de segunda placa traseira de identificação fixada àquela régua ou à estrutura do veículo, conforme figura constante do anexo II desta Resolução.
§1º Régua de sinalização é o acessório com características
físicas e de forma semelhante a um para-choque traseiro, devendo ter no mínimo um metro de largura e no máximo a largura do veículo, excluídos os retrovisores, e possuir sistema de sinalização paralelo, energizado e semelhante em conteúdo, quantidade, finalidade e funcionamento ao do veículo em que for instalado.
§2º A régua de sinalização deverá ter sua superfície coberta
com faixas refletivas oblíquas, com uma inclinação de 45 graus em relação ao plano horizontal e 50,0 +/- 5,0 mm de largura, nas cores branca e vermelha refletiva, idênticas às dispostas nos para-choques traseiros dos veículos de carga.
§3º A fixação da régua de sinalização deve ser feita no veículo, de forma apropriada e segura, por meio de braçadeiras, engates,
encaixes e/ou parafusos, podendo ainda ser utilizada a estrutura
de transporte de carga ou seu suporte.
§4º A segunda placa de identificação será lacrada no centro
da régua de sinalização ou na parte estrutural do veículo em que
estiver instalada (para-choque ou carroceria), devendo ser aposta em local visível na parte direita da traseira.
§5º Fica dispensado da utilização de régua de sinalização o
veículo que possuir extensor de caçamba, no qual deve ser lacrada a segunda placa traseira.
§6º Extensor de caçamba é o acessório que permite a circulação
do veículo com a tampa do compartimento de carga aberta,
de forma a impedir a queda da carga na via, sem comprometer a
sinalização traseira."
Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Mitos e Verdades da Frenagem #3

segunda-feira, 27 de março de 2017

OBSERVATÓRIO dá 10 dicas de segurança para motoristas iniciantes

É importante estar calmo, atento e não negligenciar as regras de trânsito que, aliás, é postura que todo condutor deve ter.

Acabou de receber a carteira de habilitação e está inseguro para dirigir no trânsito? Calma; se passou no exame para obtenção da carteira você tem toda a condição de dirigir, desde que mantenha a calma, esteja atento e não negligencie as regras de trânsito que, aliás, é postura que todo condutor deve ter.

Esteja ciente que a tarefa de conduzir um veículo passa a ser fácil após um tempo. Esteja certo de que vai conseguir trocar as marchas, pisar nos pedais corretos, entre outros. E para ajudar quem está nesta condição, o OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária dá algumas dicas. Confira quais:

  1. Mantenha a calma e esteja atento à sua volta.

  2. Dirija devagar.

  3. Atenção aos retrovisores, pois é através deles que você verá sua distância em relação aos outros veículos e o que acontece à sua volta.

  4. Para treinar, desde que já tenha obtido a carteira de habilitação, é preferível que escolha um local longe do trânsito intenso. Procure locais tranquilos e treine troca de marchas, controle de embreagem e faça manobras de estacionamento.

  5. Procure ouvir o que ‘diz’ seu carro. Por exemplo: quando for o momento de mudar a marcha seu veículo emitirá um som como se o motor estivesse chiando. A demora até mudar a marcha provoca gasto desnecessário de combustível.

  6. Como ainda não está habituado ao trânsito, use sempre a faixa da direita.

  7. Procure manter seu veículo em boas condições de manutenção.

  8. Esteja atento à sinalização da pista, à faixa de pedestres (e à circulação de pedestres), aos semáforos, etc.

  9. Mantenha os pneus calibrados e verifique a água e o óleo pelo menos duas vezes ao mês.

  10. Mantenha o veículo sempre abastecido para evitar a pane seca (falta de combustível).

  11. Fontes:
    Trânsito Com Responsabilidade TCR
    https://www.facebook.com/groups/transitocomresponsabilidades/
    Blogtransitar.com.br
    http://www.blogtransitar.com.br/v1/2017/03/25/observatorio-da-10-dicas-de-seguranca-para-motoristas-iniciantes/

Pesquisando o uso das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDICs) no contexto extraescolar: Educação para o Trânsito

Tese de doutorado permite reflexão sobre uso de Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação pelas crianças


O uso das chamadas Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) como estratégias de aprendizagem no contexto escolar e extraescolar é tema de pesquisa desenvolvida, nos últimos anos, pelo professor da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), Fernando Pimentel. O resultado transformou-se na sua tese de doutorado, intitulada A Aprendizagem das Crianças na Cultura Digital, defendida na última semana no Centro de Educação (Cedu).
A pesquisa foi orientada pela professora Cleide Jane Araújo, do Programa de Pós-graduação em Educação (PPGE) e participaram da banca examinadora os docentes Luis Paulo Mercado; Deise Juliana Francisco; Fábio Paraguaçu da Costa (IC) e Maria Neide Sobral (UFS). Para Fernando, o doutorado contribui para o avanço da Educação a Distância (EaD) na Ufal, uma vez que aumenta a disposição e o interesse em pesquisas na área do uso das TIC na educação.
Os resultados da pesquisa trazem contribuições para repensar tanto a formação dos professores, como a metodologia do uso das TIC em processos de ensino e aprendizagem. Além disso, o doutorado me proporcionou avanço como pesquisador e também a possibilidade de aprofundar na área e realizar uma pesquisa considerada pela banca como significativa e relevante para a ciência”, ressaltou Pimentel, que também é vice-coordenador da Coordenadoria Institucional de Educação a Distância (Cied).
Para a professora Cleide Jane Araújo, o trabalho de pesquisa desenvolvido por Fernando Pimentel é relevante, possui base teórica e metodológica consistente que permite uma reflexão a respeito da utilização das Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação pelas crianças que já estão inseridas na cultura digital, observando criteriosamente como as tecnologias são utilizadas no contexto escolar e fora dele.
O estudo apontou dois aspectos importantes: o primeiro leva em consideração a utilização das TDIC pelas crianças de forma espontânea e como estratégia de aprendizagem; o segundo, as TDIC ainda não possui um lugar no contexto escolar que permita sua inserção no processo de aprendizagem por meio de práticas pedagógicas efetivas”, disse a orientadora.
Importância do trabalho
A pesquisa na área das Tecnologias de Informação e Comunicação começou desde a criação do PPGE. Antes essa linha de pesquisa era vinculada a de Formação de Professores. Com a ampliação do número de docentes na área, se transformou em linha própria e hoje conta com mais de 80 dissertações defendidas e mais de 15 teses de doutorado em produção.
Mas, o professor Luis Paulo Mercado destacou a importância da defesa da tese de Fernando Pimentel, por esta ser a primeira da linha de pesquisa em TIC do PPGE. “Isso mostra a importância da temática das tecnologias na formação no ensino superior na Ufal”, pontuou Luis Paulo, que vislumbra a possibilidade de se pensar num curso de doutorado na Ufal na área de TIC na Educação tendo em vista a ampliação do quadro de doutores na área.

Fontes:
Universidade Federal de Alagoas
http://www.ufal.edu.br/noticias/2015/03/pesquisa-investiga-aprendizagem-das-criancas-na-cultura-digital
Profº Drº Fernando SC Pimentel
Deriky Pereira – estudante de Jornalismo e Cátia Pimentel – especial para Cied

A responsabilidade do motorista

É visível o aumento dos carros e motos no trânsito de todo o Brasil e com isso inevitavelmente também se observa o número elevado de acidentes graves, não apenas nas rodovias onde imaginamos que isso seja algo mais comum, mas isso está crescendo cada vez mais nos centros da cidade, onde o fluxo do trânsito aparentemente necessitaria ser mais ameno.
Todo portador de Carteira Nacional de Habilitação (CNH) está informado das suas responsabilidades no trânsito. Ocorre que muitos acabam esquecendo-se da responsabilidade do motorista no trânsito, que muitas vezes vai além das normas legislativas e passa a ter um critério de senso comum.
responsabilidade do motorista no trânsito está muito mais além do cuidado com ele mesmo. Jamais devemos nos esquecer de que no trânsito necessitamos tomar cuidado com os nossos atos e também com as ações alheias. Mas todos devem colaborar para serem, cada vez mais responsáveis no trânsito, seguindo este pensamento, de que devemos ser muito mais responsáveis do que nos fora ensinado na autoescola, que o número de acidentes pode diminuir consideravelmente.
5 livros sobre educação no trânsito:

http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=13248

http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=13247

http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=13246

http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=88479

http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=19471


Fontes: "Irene Rios" Canal do Ensino

sábado, 25 de março de 2017

TESTANDO O SIMULADOR DO SENAT



Fontes: "Professor Carlão"
Manual do Trânsito
 https://www.youtube.com/channel/UCbjgkL_sE5WLK2MWuo12lbQ
https://www.youtube.com/watch?v=Jnr02t1mzlA&feature=push-u-sub&attr_tag=azTMwHWwluTZ2uVY-6

Violência Viária

Temos um problema chamado VIOLÊNCIA VIÁRIA. Precisamos, por meio de pesquisas, descobrir as causas do problema, provavelmente seja a infração. É necessário também descobrir o que está pro trás da infração, o que motiva uma pessoa a enviar mensagem no celular enquanto está dirigindo, por exemplo. Pode ser imperícia, cultura, valores, entre outros. A educação para o trânsito deve atuar na real causa do problema, por meio de estratégias que proporcionam a aprendizagem e a solução do problema.

Fonte: "Irene Rios"
https://www.facebook.com/groups/667224380075334/permalink/766939220103849/

domingo, 19 de março de 2017

O Povo contra o Sistema Escolar

Precisamos buscar novas forma e novas propostas pedagógicas para a educação. Seja no ambiente da educação formal ou não formal.

Tenho plena certeza de que, este vídeo tem muito a nos dizer. Traz uma mensagem muito forte nesse sentido.






Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=9ISIBlEP_as

quinta-feira, 16 de março de 2017

40 anos andando de moto só agora aprendendo a pilotar

Congresso Virtual de Motociclismo Seguro e Pilotagem Defensiva

com Alexandre Fagundes


Vale muito a pena, assistir a essa palestra com o Alexandre, piloto experiente, dando dicas para motociclistas experientes e principalmente para os iniciantes.



http://vidaemduasrodas.com.br/palestra-completa-40-anos-andando-de-moto/

40 anos andando de moto, Só agora aprendendo a pilotar

Dicas super importante de pilotagem





Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=PW8YQ8wYmEc

PROVA TEÓRICA DO DETRAN. SIMULADO

Vídeo gravado pelo Professor Paulo André Cirino do NaBlitz.com

Neste vídeo, o Professor mostra como exemplo, um exame teórico/técnico, simulado do Detran/SP




Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=gswQdm05f04&feature=youtu.be

O MELHOR é ser MOTOQUEIRO?...

25/02/2017     por    ACésarVeiga


Ontem na sinaleira, lado a lado, duas motos frearam respeitando o sinal de “pare”.

Uma delas mostrava-se familiar, e apesar de não fazer parte desta “tchurma” concluí que poderia ser uma típica 125 cc -,...
...no entanto a outra, parecendo zombaria, contentou a tão só ofertar seu certificado de existência.
(era impossível medir a sua robustez de tão “imensa”)

Tentem idealizar com a própria cobiça encarnada...
(aquela “moto gigante” que acredito ser o “desejo” de qualquer motociclista juramentado)

Colossal...
...canos cromados, pneus disformes e um barulho de gigante adormecido quando “ronca” - mas prestes a acordar.
(equivalente a um “puro sangue” negro e indomável)

Fiquei “deliciando” a cena!

O condutor da “pequena moto” ensaiava aquelas aceleradas provocativas - que de modo algum há interpretação do propósito -, enquanto que o condutor da “robusta” curtia um aparente silêncio sepulcral – o de velório.

E eu,
Bem, não havia de fato muita coisa que eu pudesse fazer além de deixar a situação seguir o seu curso.

Então, o sinal “verde” querendo de maneira confidencial participar da história, entrou em cena!

O motoqueiro da “minguada”,
como a sentir-se virtuoso em honrar a sua “maquininha”, retirou-se aceleradamente em frente,
deixando como identificação uma certa fumaceira maligna...
(algo parecido com a queima de uma pequena “macega”)

OBS 01: “macega” é um capim alto e seco.

E a “agigantada moto”?

Acredito que o condutor deve ter pensado:
- Chega de miragem, vou encontrar a verdade.

E num piscar de olhos,
zarpou como foguete “Apollo”- aqueles da NASA; Agência Espacial Americana.
(com firmeza suficiente para ignorar seus ilustres ciumentos e avançar na dianteira)

Sem demora alcançou e ultrapassou aquela bicicleta de motor barulhento, deixando-a a “ver navios”.

Fui contemplando o dueto à distância,
a 60 km/h no meu veículo, quando “outra vez” brequei na sinaleira.

Com quem esbarro?
- Isso mesmo; a “motinho”.

Só que agora o seu “condutor” parecia arqueado por terrível golpe sofrido.

Como sei?
- Ora, cabeça e capacete entre as pernas.

E a “motona”?
- Pareceu achar-se com urgência e nunca mais foi vista.

Mas continuei a observar o tristonho condutor da “bicicleta com motor”...
(legítimo layout do atleta fadigado que carrega resíduos desagradáveis de frustração)

Deveria estar pensando na “amaldiçoada” e “exuberante” motona.
(entendedores do assunto podem discordar, mas penso ser este o pensamento que estava realmente fazendo morada no cérebro daquele intrépido motociclista de moto “júnior”)

Fiquei aborrecido pela cena e divaguei entre meus botões (na realidade zíperes):
- Honestamente, se “mágico” de sucesso me transformasse, transmudaria aquela 125 cc em exuberante “moto”.
(com a mesma cor e demais atributos daquela “enorme” que havia visto)

Mas essa diabrura imaginativa deixou-me confuso...
E o condutor da “pequenita” moto, estaria preparado para tal metamorfose mecânica?

Li pouco tempo atrás que a habilitação para conduzir motocicletas é única,
indiferente da potência da máquina.
(desde as minúsculas até as enormes, a categoria da CNH é a mesma)

Acho que você “não” vai gostar de ler isso, mas seja tolerante.
(mesmo que isto represente uma farpa em sua mente)

- Como pode a mesma habilitação para veículos tão desiguais?!

E para tornar as coisas piores para você, aqui vai outra...

- Não fará diferença conduzir uma moto 125 cc ou uma 1200 cc?
(pelo que entendi a resposta é “não”)

Então para nunca frustrar, passo a acreditar que isso não seja o pior. A “moral” é que se estes modelos de raciocínios adquirirem vida, em breve, a carteira nacional de habilitação – CNH -, também será única para qualquer veículo.

OBS 02: você poderá conduzir tanto automóveis como aqueles caminhões gigantes conhecidos como “cegonhas” - os que transportam automóveis.

E não pensem que estou aproveitando a oportunidade para dar uma de solteiro predatório disposto a acabar com um casamento.
(não é isso)

Só gostaria de acreditar, e estou tentado a pensar, que haja uma lógica nisso tudo.
Há ?!

Em caso afirmativo, gostaria de ser advertido.
(para não ficar como “primata”, pulando por ai de galho em galho com opinião ausente de conhecimento)


Abraços aos motociclistas e “não” motociclistas.

Fonte: https://www.perguntadealuno.com.br/single-post/2017/02/25/O-MELHOR-%C3%A9-ser-MOTOQUEIRO