domingo, 16 de abril de 2017

QUEM DEVERIA FISCALIZAR, ANDA COMETENDO INFRAÇÕES! (você sabe quem é?)

15/04/2017          por     pergunta de aluno      ACésarVeiga






Sinceramente, o que acham de “anestesiar” alguns hábitos que estão crescendo por ai?

São praxes de inimigos sociais que, ostentando a máscara do cinismo, se escondem abalando assim os direitos sagrados do cidadão.

Quem são estes opositores sociais que em vista disso abandonam a causa pública?

Bem, aquele...

- Religioso que experimenta o pecado.
- Professor que faz da negligência sua ferramenta.
- Médico que favorece o paciente do convênio particular e que de forma criminosa discrimina o do SUS.
- Pai que distorce a atenção por um dos filhos.
- Servidor público que arrasta a bagagem da corrupção pelo cotidiano.
- Policial que pratica ações antiéticas.

Mas o que dizer então do “agente de trânsito” que conduz seu veículo particular após ingerir bebida alcoólica?

Ou aquele “fiscalizador público” que deixa de obedecer às regras exigidas para todos, quando o “próprio” não está no exercício da sua função? 

Creio que tais atitudes sejam de total intolerância, inaceitáveis... 

parafraseando aquele repórter famoso, diria “isso é um absurdo”...

Será que dá para construir uma sociedade ética, com parte dessa classe de cidadão servindo como matéria-prima?
(exemplo típico do cidadão “não cidadão”)

São “fiscalizadores públicos” que procuram minar de maneira velada,

o trabalho social-verdadeiro e justo dos outros profissionais fiscalizadores que estão comprometidos com a sua profissão.

Serão atitudes isoladas ou estaremos diante da situação que não dispensa certo humor e que provoca um sapateado de indignação?

Paradoxalmente o maior serviço desses “maus exemplos” deveria ser fiscalizar as suas próprias atitudes antiéticas, pois a sociedade está cansada desse cinismo de esconder o que é errado.

Cabe a todos nós rasgar o véu dessas aparências, pois do contrário a sociedade poderá cair na foice da anarquia.

Os culpados devem aparecer e para isso a sociedade deve expressar de forma coletiva estes procedimentos condenáveis, “denunciando”.
(o padrão de “delatar” deve emergir sem preguiça social)

Estes enganosos responsáveis pela “prevenção do trânsito”,

não estão exercendo a cidadania como ela deveria ser exercida. Não respeitam as instituições e nem agem com o mínimo de seriedade por uma mudança real, verdadeira e efetiva das atitudes sociais condenáveis...
(parece que são adeptos do projeto com tendências mais para o imaginário do que para o real)

Não estão se aprofundando em nada, exceto nos problemas pessoais, passando a olhar para o seu umbigo e ignorando a coletividade.
(parece que isso já faz parte do seu cotidiano)

Chegou a hora de obrigarmos a se despedirem deles mesmos, ao abrir-se a janela da ética e deixar o ar fresco da cidadania circular por sua postura que é absolutamente escandalosa.

Para compreender como funciona a mobilidade urbana, necessitamos levar em conta não só o que pode ser visto, mas também o que não pode ser diretamente percebido.

Os responsáveis por vezes “fazem de conta” que existe uma ação social, como as crianças quando brincam de “escola”.

A questão é que todos sabem que “elas” – as crianças -, com a brincadeira não aprendem o suficiente...
(é só uma brincadeira, uma simulação possuída pelo gosto e a volúpia da imprudência)

Certos cidadãos estão qualificados para fazer determinadas coisas – como autuar o infrator -, mas configura que não estão para outras – cumprir regras sociais.

Então a sociedade pergunta:

- Será que estamos representados pelo próprio infrator?

Mas passo acreditar que o único fato bem estabelecido acerca desse fenômeno é que,

mais cedo ou mais tarde, ele tem que chegar inevitavelmente ao fim.
(evidentemente que a vigilância da sociedade é necessária para isso)

O mundo urbano é uma arena na qual cotidianamente estamos travando um feroz e incessante combate de sobrevivência...

...e aos poucos, porém, o fluxo da boa cidadania deve ser absorvido - mesmo a contra gosto -, nas veias do cidadão, para assim suavizar o egoísmo e o oportunismo de alguns.

Devemos acolher os ventos da mudança, pois atitudes sem discernimento sempre criam problemas, 
já que são tanto a causa para a nossa libertação, como para o cativeiro.

Que estes “citados profissionais”(?!) desapareçam em silêncio,

para que possamos sentir uma secreta alegria no ar.
(cada fim é um novo começo, e isso é uma grande verdade)

Abraços,

E que o jogo da falta de ética, suculento para os imprudentes, seja absolutamente proibido pela sociedade.

Fontes:





Pergunta de Aluno
ACésarVeiga

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